Ficha - Dra. Alessanda Fiorentino

Posted sábado, 29 de janeiro de 2011 by Thaís Helena M. Reis

Nome: Alessandra Fiorentino
Apelido: Lessie
Idade: 24-25
Profissão: Geneticista (Doutora)
Tutora: Dra. Sarah Lee
     Alessandra Fiorentino nasceu em Veneza, na Itália, e veio para a América com apenas seis anos. Tida como gênia-mirim na escola, formou-se muito cedo em Genética, com apenas 17 anos. Seu conhecimento e inteligência incomuns levaram-na a destacar-se entre os demais geneticistas, de modo que empregar-se não foi sequer um obstáculo para ela. Aos 20, recebeu um telefonema de Sarah Lee, então com 32 anos. A mulher, considerada a melhor cientista e geneticista do mundo, chamou-a para trabalhar junto consigo em uma nova experiência que estava planejando. Aceitando a oferta, Alessandra tornou-se assistente - e mais tarde, sócia - de Sarah, ajudando-a a desenvolver os tão famosos Ciborgues de classe D. Mais tarde, propôs a criação dos Ciborgues de classe E, sendo o projeto original apenas dela. Seu experimento foi um sucesso e, em 3035, nasceu o primeiro CE, de número 01-E, o qual ela usa como assistente pessoal. Hoje em dia, luta pelos direitos dos Ciborgues de classe E, já que, biologicamente, são considerados seres vivos.
     Alessandra também inventou os chamados Corpos, corpos ciborgues sem cérebro ou alma, capazes de abrigar a consciência de um ser humano. O primeiro Corpo criado foi feito com a forma de Alessandra e testado por ela própria. Sua identificação é 1366-D.
Alessandra Fiorentino © Thaís H. M. Reis

Às Apresentações Necessárias

Posted quarta-feira, 26 de janeiro de 2011 by Thaís Helena M. Reis
     Criei esse blog com o único e exclusivo objetivo de ter um local na internet para postar uma de minhas inúmeras histórias. Nunca antes estive tão entusiasmada com um projeto meu, e decidi que, se esperasse mais tempo, talvez a história não saísse do jeito que eu gostaria de tê-la. 

     Portanto, antes que as ideias me fugissem da memória, resolvi postá-las neste blog. Ele pode servir tanto de back-up, caso meu adorável computador venha a conspirar contra minha pessoa e recusar-se a funcionar do jeito que deve; pode servir apenas para ficar guardado em um cantinho escuro e decaído da internet; ou, mais provavelmente, pode servir de meio para que meus amigos possam dizer se estão gostando de minha história.

Peço-lhes perdão pelo empecilho de ter de procurar pelos capítulos mais velhos. Não sei como configurá-los para aparecerem na ordem inversa. Desculpem-me.
     Do fundo do coração, espero que tenham uma boa leitura.

          Thaís H. M. Reis
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